terça-feira, 8 de novembro de 2011

DF

Plebe rude “Capital da esperança, asas e eixos do Brasil, longe do mar, da poluição...” Tinha uma guitarra sujíssima de pano de fundo neste punk. O nome da banda era Plebe Rude. Passou a tocar na rádio no final da década de 80. Não tinha internet naquela época e as únicas revistas de roque que havia eram a Rock Brigade – do pessoal do heavy – e a revista Bizz, com as fotos do RPM e da Madona. A Plebe Rude não aparecia. A fita K7 caiu na minha mão através de um amigo que passava o verão na praia e tinha um roadstar no carro. “Cara, fuuu, escuta este punk!” Emprestei-a três vezes, muito a contragosto. Duas vezes consegui resgatá-la. Na terceira, sumiu. Nem lembro quem foi que a surrupiou, mas ladrão que rouba ladrão tem... DF Está frio e chove. A última vez que estive por aqui foi por conta de um agravo na mesa do Min. H. Martins. Não consegui falar com o Ministro, mas o agravo deu certo. Acho que tenho boas lembranças de Brasília: do agravo, da Plebe Rude... Aeroporto Desta vez não entrei na fila da conexão para BH. Milagre! Cabeça de vento Mas o carregador do celular ficou em casa.  Porto Não vou ser leviano, mas autonomia científica para direito portuário, não sei não... Resíduos Amanhã vamos ver como funciona este punk dos resíduos. Gulda Vim escutando Gulda no vôo. A gente melhora com o tempo e o tempo melhora com a gente, pode ter certeza disto. Vernissage Foi este o vernissage com um gole de água benta antes de dormir...

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