quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Detran gaúcho deve pagar lucros cessantes a motorista

Wellington Dias acredita em consenso na votação dos 'royalties' do petróleo na Câmara

Judiciário é alvo de ações para seu enfraquecimento

Redes sociais ainda têm pouca influência no comércio eletrônico catarinense

Ministro falou sobre a logística brasileira sob a ótica do setor portuário

ANTT divulga balanço de acidentes nas rodovias concedidas

São Paulo reforça defesa de portos e reservas do pré-sal

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Assim caminha a mobilidade

Arte: Paixão Capixaba
Fiveleta Beira a um lugar-comum de Flaubert usar um título de trocadilho. Chega a ser até démodé. Mas a referência à saga cinematográfica "Assim Caminha a Humanidade", feita pela representante da IPPUJ na sua explanação; calha à fiveleta. Por sinal, o debate sobre mobilidade urbana promovido pelo jornal A Notícia, na ACIJ, calha ...também... a fiveleta; o que faz com que o trocadilho: ora...  fiveleta! A palavra mágica Cheguei um pouco tarde; sai um pouco cedo; roubei uma caneta; e tomei um copo d’água. Não ouvi a palavra mágica: meio ambiente [que deveria ter saído de lá rouca]. Priorizar ações para incremento do uso do transporte coletivo urbano, como também, da bicicleta [Joinville ainda é referência conforme a pesquisa apresentada] são medidas afinadas com o meio ambiente, mas... tchazan!!! Ponto de partida O ser humano é o fim de qualquer ação do governo, no entanto, o meio ambiente é questão de ordem pública. A questão ambiental transcende a política de governo e compõe a agenda permanente do Estado – a política do estado. Nisto, a palavra mágica deveria ter... tchazan!!! Não há como apartar o planejamento do transporte do planejamento ambiental. É uma questão de ponto de partida; de pensar um ponto de partida... Modal hidroviário A questão das hidrovias foi levantada nas perorações. Um rio navegado é um rio limpo; não assoreado; rio que não precisa de Lei. O drama catarinense das enchentes passa por um [dois, três...]rio e o rio passa pelo drama ...quasetodososanos.... Daí o ponto de partida. O Estado SC, através de secretaria, estava presente no debate. Não acrescentou nenhuma novidade quanto ao aproveitamento do modal. Tudo bem: tem que ter cultura de rio; tem que ter eclusa para rio; tem que ter iniciativa privada para rio. ...faltadedonamãopradedoficarbatendo... Mas antes de tudo: tem que ter Estado para Rio. Rio Cachoeira De fato, não há como pensar em aproveitar o potencial do Rio Cachoeira sem que envolva questões como: quem fará a concessão do Cachoeira? Joinville?! São Francisco do Sul?!...  Importar A UFSC denotou as similaridades de Joinville com Portland. Bastante interessante. Vale pesquisar. Uma imperfeição, porém, deve ser citada: Portand tem porto e Joinville, também tem porto... só não tem região 'metroportolitana'. Tem que ter cuidado quando da importação de modelos públicos. O modelo pode ser bom, mas a realidade talvez seja outra. Modal dutoviário A presidência da ACIJ salientou ser necessária a implantação de um modal dutoviário no trajeto Joinville-PortoSFS [Boa, o porto é de Portland!] Ponte do Rio Kwai [...tambémgostodeci...] Sobre a duplicação da BR 280: vai sair algum dia a Ponte do Rio Kwai? ... Falo do aterro do linguado... Assunto já folclórico, mas quem sabe algum... E era isto... E era isto, tenho que partir agora. Até breve... ...tchazan!...

Santa Catarina um ano depois da saída do estaleiro da OSX

Votação do novo Código Florestal deve ser adiada por questão regimental

Câmara aprova honorários na Justiça do Trabalho

Deputados: municípios precisam de apoio para cumprir a lei de resíduos

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Brasil deve investir em programas de renovação de frota

Segundo dados apresentados pelo Cesvi Brasil, o país possui 16 milhões de carros de passeio com mais de 15 anos de uso. Se todos fossem colocados lado a lado, ocupariam uma área equivalente a quase 11,9 mil campos de futebol.

Veículos antigos preocupam não apenas pelo espaço que utilizam, mas também pelos danos que causam ao meio ambiente e a toda a sociedade. Além da alta taxa de emissão de poluentes, necessitam de manutenção constante, gerando gastos que interferem diretamente no bolso de todos os consumidores, já que influenciam o valor cobrado por um frete de caminhão, por exemplo.

O assunto foi debatido hoje na Universidade de Brasília (UnB), durante o III Workshop em Transportes, que acontece nestas segunda e terça-feira. O evento, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Transportes da UnB, conta com o apoio da Confederação Nacional do Transporte (CNT). O objetivo é debater a multimodalidade e investimentos em infraestrutura e logística, entre outros temas.

O encontro reúne autoridades, profissionais e estudiosos do setor. O assessor governamental da CNT, Vinicius Ladeira, apresentou o programa RenovAr - Plano Nacional de Renovação de Frota de Caminhões. Focado nos caminhoneiros autônomos, o programa da CNT prevê, entre outras questões, o oferecimento, por parte do governo, de um bônus pelo caminhão velho e a melhoria do acesso ao crédito.

“A implantação do cartão-frete, regulamentado neste ano pela ANTT, é um grande avanço para o setor. O caminhoeiro agora poderá comprovar renda e conseguir, assim, financiamento para a troca do veículo por um mais novo”, disse Vinicius. O mecanismo anterior, a carta-frete, delimitava onde os caminhoneiros poderiam gastar o valor do frete e, para trocar por dinheiro, havia deságio.

Para ser implantado, o plano de renovação de frota necessita ainda estar alinhado aos serviços de inspeção veicular, à política nacional de resíduos sólidos e à reciclagem de caminhões.

O Brasil conta com uma frota de quase 1,6 milhão de caminhões. Desses, 46% são de autônomos, com idade média de mais de 18 anos, segundo a ANTT. “Em países como o Japão, o reaproveitamento dos insumos do caminhão em centros de reciclagem se aproxima dos 100%. Até a poeira retida em alguns lugares é transformada em tijolos”, garantiu o assessor governamental da CNT.

Para o gerente de assuntos institucionais e mercado do Cesvi Brasil, Eduardo Augusto dos Santos, o país precisa investir urgentemente na reciclagem de veículos. “Em vários países há políticas de renovação de frota. Na Europa há incentivo para a troca por meio do pagamento de um bônus. Para que dê certo aqui, é preciso ter uma legislação adequada, definir o que é um veículo fora de uso e incentivar a criação de centros de tratamento para o desmonte e reaproveitamento de peças”, reforçou.

O gerente do Cesvi Brasil afirmou ainda que os benefícios advindos da renovação de frota vão além da redução de poluentes: ocorrem também na economia, a partir da geração de empregos, e na saúde, com a consequente melhoria da qualidade do ar. De acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, estudos sobre a implantação de centros de reciclagem no país estão em andamento.

Multimodalidade

O diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo (foto), criticou a falta de planejamento e investimentos nas décadas anteriores. Segundo ele, o governo tem trabalhado para reverter a situação, inclusive com a implantação de sistemas de rodovias inteligentes e ampliação da malha ferroviária do país.

“Hoje trabalhamos com metas por trecho, estamos recuperando ramais e vamos criar uma condição de estimular o transporte de passageiros”, exemplificou o dirigente da ANTT.

O superintendente da gestão da oferta da Companhia Nacional de Abastecimentos (Conab), Carlos Eduardo Tavares, comparou o deslocamento feito por diferentes modais no país. De acordo com ele, por falta de alternativas, o transporte de diversos produtos é feito de forma mais onerosa. Isso porque, dependendo da distância, um modal é mais competitivo que o outro. “O deslocamento do milho de Alto Araguaia, no Mato Grosso, para Santos, custa R$ 135 pelo modal ferroviário. Pelo rodoviário, que é o mais utilizado, esse mesmo trecho sai 10% mais caro: R$ 148 reais”, citou Carlos Eduardo, lembrando que os valores referem-se à operação por tonelada no mês de fevereiro.​

Aerton Guimarães
Agência CNT de Notícias

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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Assinado contrato de concessão do aeroporto de São Gonçalo do Amarante (RN)

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