sábado, 26 de novembro de 2011

1940 - Getúlio Vargas: São Francisco do Sul

Outra fotografia registrando a passagem de Getúlio Vargas em São Francisco do Sul no ano de 1940. Recebi por e-mail, não tenho a fonte.


Jinriquixá


Arte: Blog Carlos Orsi, jornal Estadão
Para desafogo da dúvida procurei algo análogo a um 'jinriquixá' no site do Museu Virtual do Transporte. Me deparei com a 'cangalha' e a 'cadeirinha' [que não são análogos]. Ambas utilizadas para o transporte; aquela, de coisas; esta, de pessoas. Veículos que eram alavancados pela força dos escravos no período colonial. Mas análogo ao 'jinriquixá' não havia nada. Somente no período contemporâneo há algo parecido: a carrocinha dos catadores de papel [não consta no site]. § Esses tempos topei com um 'jinriquixá do lixo'. Estava na Três de Maio exercendo o seu direito de tráfego. Sem placa e em meia pista. Separam os séculos e ainda há veículos com tração humana. Coisas da pindorama. § A referência ao termo 'jinriquixá', quase a perdi. Não grifei a palavra no romance "A Boa Terra", de Pearl S. Buck.  Este costume – hoje um toc – de grifar palavras vem de longe, ainda do tempo do ginásio. “– Alguém sabe o significado da palavra...?”. O professor de português perguntava em meio ao texto da apostila. Sucedia o silêncio. Ninguém jamais sabia. Daí o vocábulo ia parar na prova. Era a questão que me garantia o 2 de um 7 – talvez 8 –, pois assinar a prova já valia 1: era indiciário que o sujeito sabia algo de português, escrever o próprio nome. § A despeito disso, 'jinriquixá' acabei não assinalando na página do livro. Um bom romance que agora folheio. Conta a estória de um agricultor que – com um 'jinriquixá' – compra o seu primeiro lote de fazenda e depois não para mais. § O romance trafega entre a miséria e a fortuna, que são condições diametrais... Mas entre a miséria e a beleza não há qualquer sutileza: – Tá, e daí? – Para Pearl S. Bruck acesse: Pearl S. Buck....encontrei:jin-ri-qui-xá!...

Revista CNT Transporte Atual

Foto: Blog Antena Cultural
Abaixo segue link para a revista digital da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Destaque para a matéria "Obras estão apenas no papel", com José Vicente Caixeta Filho, diretor da Escola Superior de Agricultura Luiz Queiroz da USP.

Pesquisa realizada pela CNT/SEST/SENAT abordando a infraestrutura do transporte no Brasil, traz dados dados estatísticos interessantes sobre as condições das rodovias brasileiras. Reproduzo os da malha rodoviária do Brasil e de Santa Catarina, respecitvamente:

Brasil: ótimo (12,6%); bom (30%); regular (30,5%) ; ruim (18,1%); péssimo (8,8%)
SC    : ótimo (20,3%); bom (33,2%); regular (26,5%); ruim (17,7%); péssimo (2,2%).

Para Revista CNT acesse Revista CNT

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Vapor Babitonga

Foto: 'Porto Cachoeira, Joinville, fonte: BemSul.com
Ainda sobre o Vapor Babitonga:

"Otto Patzsch ( Joinville, 1871 - 1942 ) foi um marinheiro e maquinista brasileiro.

Filho de Carl Patzsch, herdou do pai o espirito aventureiro, encantou-se com o trabalho marítimo, fez escola marítima, empregando-se na primeira empresa marítima de transporte de mercadorias entre Joinville e São Francisco do Sul, no vapor Dona Francisca, até seu afundamento ocorrido por incêndio em sua caldeira.

No Vapor Babitonga, atuou por muitos anos como maquinista (foguista) e com o afastamento de seu comandante Otto Benack, foi o navegador responsável por conduzir o Babitonga via fluvial pelo Rio Cachoeira, depois Lagoa do Saguaçú, e Baia da Babitonga até São Francisco do Sul.

Trouxe de São Francisco as mudas de palmeira imperial plantadas na Alameda defronte à Maison dos Príncipes.

Participou dos trabalhos na medição da profundidade dos Canal da Babitonga, até Joinville e da Rota Sul, via canal do Linguado. Trabalhou na firma Empreza Angelo Vercesi, então proprietária do Vapor Babitonga."

Para Vapor Babitonga e Porto Cachoeira acesse: Bem Sul.com

Fonte: Wikipédia

Punição para uso da carta-frete é adiada para janeiro de 2012

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) decidiu prorrogar a fiscalização do uso do pagamento eletrônico para frete no transporte rodoviário de cargas.

Em resolução publicada no Diário Oficial da União da última sexta-feira (21), a agência alterou o artigo 34 da Resolução nº 3.658/11, de 19 de abril.

De acordo com o texto, “a fiscalização, nos primeiros 270 dias a partir da vigência desta Resolução, terá fins educativos, sem a aplicação das sanções previstas nesta Resolução”.

As punições para quem insiste em utilizar o pagamento por carta-frete, pelo documento original, estavam previstas para começar neste mês de outubro.

De acordo com a assessoria de imprensa da ANTT, a aplicação das penalidades deverá acontecer a partir de 23 de janeiro de 2012.

O motivo da prorrogação foi decorrente de solicitação do próprio setor de transporte de cargas e da necessidade de repor o período educativo inicial, dado que as administradoras homologadas pela agência, de fato, somente começaram a operar em 27 de setembro de 2011, reduzindo o prazo de 180 dias da campanha educativa para menos de 30 dias.

Saiba mais

A Resolução 3.658/11, de 19 de abril, entre outras ações, estabelece que o contratante que efetuar o pagamento do frete, no todo ou em parte, de forma diversa da prevista no documento, deverá ser multado em 50% do valor total de cada frete irregularmente pago, limitada ao mínimo de R$ 550 e ao máximo de R$ 10,5 mil.

O texto prevê ainda multa (também de R$ 550 a R$ 10,5 mil) para quem realizar deságio no frete ou cobrança de valor para efetivar os devidos créditos.

O transportador autônomo que permitir o uso da carta-frete também será punido. Além de multa no valor de R$ 550, ele poderá ter seu Registro Nacional de Transportador Rodoviário de Cargas (RNTRC) cancelado.

Fonte: CNT, Por Aerton Guimarães
Foto: Júlio Fernandes/Agência Full Time
De: Agência T1, veiculado em 25-10-2011

Constituição deve nortear regulação da mídia, diz Franklin Martins

Mototaxistas são convocados pela Seinfra para cadastramento

Vice na nota e na escolha

Jorge Viana: novo Código mantém rigor do anterior e contribui para reflorestamento

Ajustes no MT reduzem custos de obras

Transportadores de MT vão à Justiça defender carta-frete


Alguns empresários de Mato Grosso procuraram a assessoria jurídica do Sindicato das Transportadoras do Estado, o Sindmat, com o objetivo de ajuizar ações contra a resolução 3.658, da ANTT, que extingue a carta-frete e estabelece novas formas de pagamento dos autônomos. “Estamos preparando um mandado de segurança coletivo que devemos protocolar até o início da própria semana”, explica a advogada Samantha Gahyva.

Ela pretende apresentar a resolução como inconstitucional. “Somente uma lei aprovada no Congresso poderia extinguir a carta-frete. Quem tem poder de extinguir direito é o Poder Legislativo”, justifica.

A advogada também pretende questionar o argumento do governo de que o mercado sofre de informalidade. “Todo transporte tem de ter conhecimento e, com o conhecimento eletrônico, não há como ter fraudes. Pelo menos aqui no Mato Grosso uma transportadora não tem como soltar uma carga sem isso”, defende.

Ela afirma que seus clientes estão promovendo um abaixo-assinado nas estradas junto aos autônomos contra o fim da carta-frete. Segundo Samantha, não é verdade que a categoria é refém dos postos de combustível. “Dizem que tem postos que cobram 30% de deságio do caminhoneiro na troca da carta-frete. Isso não é a realidade do setor”, garante.

Mas admite que os postos não têm como fazer a troca da carta-frete sem ter alguma vantagem. “Eles não vão pagar R$ 25 mil numa carta-frete sem ter uma contrapartida, seja no abastecimento ou na compra de alguns produtos. Cabe à ANTT ou até ao Banco Central limitar abusos”, acredita. “Vamos mostrar que o autônomo não é refém de posto e que essa resolução foi um tiro no pé”, ressalta. De acordo com ela, se a carta-frete não voltar a ser autorizada, as transportadoras podem deixar de contratar autônomos, entregando cargas somente a pessoas jurídicas.

O diretor-executivo do Sindmat, Gilvando Alves de Lima, afirma que a decisão de ir à Justiça contra o fim da carta-frete não é da diretoria do sindicato. “Muita gente está preocupada com os custos das administradoras de cartões. E essa é uma preocupação legítima. Mas o sindicato ainda não tomou uma posição quanto a essa questão”, afirma.

Para ele, a alegação de que as empresas não vão mais contratar autônomos é um “exagero”. “Não dá para mudar a condição desses motoristas para pessoa jurídica da noite para o dia. Dizer que só vão contratar pessoas jurídicas não tem cabimento porque assim vai faltar caminhões para a safra”, ressalta.

Fonte: Revista Carga Pesada

País já voltou a crescer, diz Mantega

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Transporte rodoviário no Brasil: principais problemas

Abaixo coleciono um excerto de Wanke(i) a respeito dos principais problemas que afetam o transporte rodoviário no Brasil. O autor ainda salienta que o uso de mais de um modal pelas empresas é uma forma de alavancar a competitividade, no entanto, neste aspecto, a contrapartida do governo investindo em infraestrutura é fator determinante. Sem ela não há como incrementar a utilização de outros modais. De outra parte, comenta-se que o modal rodoviário torna-se economicamente inviável a distâncias maiores que 500 km; que há uma falsa noção de lucro por parte das transportadoras, notada no envelhecimento da frota; na incapacidade de renová-la.

“Os problemas do transporte rodoviário no Brasil são: a) informalidade e fragmentação do setor – cerca de 50% da frota nacional pertence a autônomos, 20% a empresas com frota própria e 30% a transportadoras. Como relação a empresas de transporte, há em torno de 40.000 delas no Brasil, sendo que 85% têm menos de 50 empregados; b) envelhecimento da frota por incapacidade de renovação – a frota nacional de veículos de cargas apresenta uma média de 18 anos. Além disso, 87% das empresas transportadoras não possuem um programa de renovação de frota; c) insegurança – o roubo de carga vem aumentando. Entre 1994 a 2001, o número de ocorrências registradas saltou de 2.500 para 7.500. No mesmo período o valor das mercadorias roubadas passou de R$ 100 milhões para R$ 500 milhões; d) falta de regulamentação e fiscalização do setor de transporte rodoviário, a qual gerou um excesso de oferta de má qualidade e levou a práticas operacionais danosas e a preços que impossibilitam a renovação da frota. Devido a estas características, o preço do frete rodoviário praticado no Brasil é 2,8 vezes menor do que o praticado nos EUA.”

(i) Wanke, Peter F., Logística e transporte de cargas no Brasil; produtividade e excelência no século XXI, Peter F. Wanke, São Paulo, Altas, 2010, p. 59

Indústria mundial de plásticos lança plano de ação contra lixo marinho

III Workshop em Transporte debate políticas nacionais voltadas para o setor

Governo Federal conhece projeto da quarta ligação Ilha-Continente

Terceirização: presidente do TST manifesta preocupação com regulamentação

Ford realizará seminário sobre conservação ambiental

OAB recomenda apenas 90 cursos de Direito no Brasil

Acordo entre governo e ruralistas leva à aprovação de texto-base do Código Florestal

Bahia promoveu encontro nacional na área portuária

"O encerramento do ciclo de palestras foi feito pelo Prof. Doutor da Universidade Federal de Santa Catarina, Oswaldo Agripino, que trouxe sua grande contribuição para a questão da importância da Regulamentação Setorial para o Desenvolvimento da Logística Brasileira. Professor Agripino alertou sobre a necessidade de mudanças regulamentais nesse setor: “O Brasil cresce a todo vapor para se tornar a quinta maior economia do mundo, mas ainda não temos meios de escoamento à altura para exportar nossos produtos para o comércio exterior e isso tem de ser revisto imediatamente valorizando a estrutura portuária”, enfatizou o catedrático."

Alinne Moraes

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Aprovado em comissão texto base do relatório do Código Florestal

Justiça do RS absolve sumariamente motorista que se negou ao teste do bafômetro

Miss Tuning 2012

Demissão de trabalhadora grávida tem repercussão geral reconhecida

Brasil deve liderar questão do clima na Rio+20, diz Pinguelli

Plenário aprova incentivos fiscais à indústria nacional e uso do FGTS em obras da Copa

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Estaleiro de reparos navais poderá ser instalado em Paranaguá

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

As grandes demandas do município

Designer cria persiana que capta luz solar e ilumina o ambiente ao escurecer

SEP REALIZA VI SEMINÁRIO DE LOGÍSTICA

Fluxos da emigração europeia no século XIX

Começa amanhã, terça-feira (22/11), o TranspoQuip Latin America; o maior evento para infraestrutura no Brasil e na America Latina

Comissão de Legislação aprova convênios

Novembro Cultural movimenta bairro Itinga

Um plano logístico para a serra, por Luis Henrique da Silveira

Brasil é o primeiro país no mundo a criar o selo verde para pneus

Jorge Viana inclui normas para recomposição de APPs e capítulo para agricultura familiar no Código Florestal

domingo, 20 de novembro de 2011

Carbonarantes


De Joinville (SC). Escutei na rádio UDESC um punhado de composições. Acima, um vídeo em voz de gringo. Abaixo, 'Queijo e Pão". Um extrado da banda:"Formada há dois anos a banda traz uma proposta grunge e contemporânea. Viajando pelos sons dos anos 90 com os empolgantes embalos de Pearl Jam , Stone Temple Pilots e Foo Figthers, traz a tona as baladas de  Radiohead e Coldplay e decola no frenesi eletrizante de Fraz Ferdnand e Strokes.  Carbonarantes propõe suas composições influenciadas por essa diversificação de sons gerando uma mistura vibrante com letras inspiradas desde a mais dura realidade até um simples dia de sol."

Fonte: site Trama Virtual

Depois da curva - Pouca Vogal (Gessinger)

Empresas de Transporte de Valores

Rollemberg pede o diálogo para aprovação do novo Código Florestal

Operador do Direito é responsável por indústria do dano