sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Tem charme e dá élan


Candice Swaepoel: Pelo depoimento delas – na revista – pega bem gostar de Taxi Driver [e andar por aí cheirando a perfume]. Citar um clássico como filme preferido tem charme e dá élan. Quando é Taxi Driver, com o De Niro, é atraente [elas dizem]. Táxi Driver é considerado um filme masculino [o editor diz]. E a fonética do título do filme [...vailá...] é das mais arrojadas: “...-Táxidriver!...” [...digoe...]. Deve-se excluir das opiniões – considero – Beleza Americana: não vai acioná-las de jeito e maneira. Fico imaginando, porém, qual o filme que a Candice Swaepoel gostaria de assistir por mais uma vez. Quem sabe a lógica seja outra... Ah, ia esquecendo: praticar um esporte. Ecopolítico: Toda vez que escuto um ambientalista citando o Al Gore, lembro que o governo dos EUA defende com acerbada vilania o direito à democracia [deles] e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado [nosso]. Este último que – como falava no intervalo do cafézito um professor da pós: “- É um direito dos animais, das plantas e um dever de cada homem”. Al Gore ou não, a China passou os EUA na emissão de carbono. Boi Curioso: boi destrói a camada de ozônio. [Não sabia. Senti-me um ruminante]. É o rumor: os pecuaristas não concordam com isto. Plantação de arroz também destrói a camada de ozônio. [Que punk é este?] [Ué! Ué! Ué!... ninguém sabia deste punk no auditório] Matriz energética e de transporte: Não se trata mais de uma questão de alinhar o crescimento com o desenvolvimento. A questão é alinhar a sócioeconomia com a ecologia [então são três coisas que precisam ser alinhadas]. Nem mesmo o terrorismo é tão terrível quanto o futuro do planeta nas próximas décadas. É o que diz Kofi Annan. Tem algumas soluções propostas e urgentes: as economias não precisam crescer tanto quanto querem: três pessoas no mundo são tão ricas quanto o PIB de 40 e tantos países subdesenvolvidos [distribuição de riqueza ou distribuição de renda, será que foi isto que ele quis dizer]; a cultura do consumismo deve... [nem falo dela]; alterar a matriz energética: biocombustível, energia eólica [nem falou do pré-sal. O negócio talvez seja deixar o pré-sal para os cariocas.]. Em alguns países da Europa o carro elétrico já goza de relativa autonomia. [Na Dinamarca. Vi na TV anteontem] Por último: alterar a matriz de transporte, ou seja: investir em outros modais que não só no rodoviário Logística reversa: Como será implementada a coleta dos resíduos sólidos pela indústria, isto não é o maior problema. O maior problema é que a logística reversa vai onerar ainda mais o setor industrial e o consumidor pode acabar pagando a conta [lugar-comum, deleature]. Isto pode gerar também desindustrialização, já que os importados podem ficar mais atraentes. Acordos setoriais estão sendo levados adiante, mas o governo quer que o setor degluta uma meta de 60% em três anos. Para o óleo já há estudo de viabilidade técnica; pronto e acabado. Para pneu, não. Não dá, no entanto, para imaginar um pneu em um aterro sanitário. Dá para fazer uma usina de asfalto só de pneu ou plantar uma pequena horta dentro de um pneu ou... grama. [Tem gente que gosta de sentar na grama]. Lei dos resíduos sólidos: Responsabilidade compartilhada [ad eterno]: criaram uma nova forma de responsabilização por danos ao meio ambiente. Colocou algo em um aterro sanitário e este algo daqui a 101 anos ferrar com o rio: a culpa não é só da prefeitura. A empresa responde ad eterno. Protetor-recebedor: antes a política que norteava o meio ambiente era bater no poluidor-pagador. Agora ele continua apanhando, porém, quem passar a preservar vai ganhar um carinho do governo. Saiu uma MP estes dias [acho que é MP]: um salário mínimo para cada agricultor que preservar as nascentes no imóvel. Uma ilusão: não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento de resíduos sólidos pela indústria. Bem nesta ordem. Só que A + B = C – D. Quero dizer, D sempre vai existir. O processo industrial sempre vai gerar resíduos. Plano de gerenciamento de resíduos sólidos: Aí o negócio começa a pegar e pode ser a qualquer hora: (i) quem for tirar a LAO, pode ser obrigado a fazer; (ii) quem for renovar a LAO, pode ser obrigado a fazer; (iii) quem tem a LAO vigente, pode ter que voltar na FATMA e... fazer. A Lei é de 2.010 e ainda se está aparando as arestas de como será tirada da folha de papel. Então e por enquanto, tudo está tranqüilo... mas, tranqüilo, vai ter que (iv)... 2º Workshop internacional SENAI: sustentabilidade ambiental e têxtil: Foi isto.  Candice Swaepoel: a beleza sul-africana. É sempre bom ter à mão uma revista para ficar folheando em seminário. Era isto. Ah! Ia esquecendo: vôlei?!... Jamaaais!

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