Reportagem dos jornais DCI e Valor Econômico contam que representantes de empresas e trabalhadores divergiram em quase tudo ao participarem da primeira audiência pública do Tribunal Superior do Trabalho, sobre terceirização. Mas foram praticamente unânimes em um aspecto: a necessidade de um marco regulatório sobre a matéria, também em discussão pelo Congresso Nacional. O primeiro a apoiar a ideia foi o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen. O ministro mencionou as discussões jurídicas causadas por subcontratações em setores como o bancário, de energia, tecnologia de informação e telecomunicação - assunto de mais de cinco mil recursos atualmente, só no TST. Leia mais aqui na ConJur.
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